segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Condenadas por burla com férias

Coimbra: Tribunal condena mãe e uma das filhas a 7 anos de cadeia

Condenadas por burla com férias

Anunciavam casas de luxo para férias no Algarve e fugiam com o sinal pago pelas vítimas 



Abraçadas a chorar. Foi assim que as três burlonas – mãe e duas filhas – ouviram ontem o acórdão do Tribunal de Coimbra, que condenou duas delas a sete anos de prisão e outra a quatro anos e meio, esta suspensa. Em causa estão centenas de burlas com o aluguer de casas para férias no Algarve.
As penas mais pesadas foram aplicadas à arguida principal, de 50 anos, e à filha mais velha, de 29. O coletivo considerou provada a maioria dos factos, condenando-as por um total de 203 crimes de burla qualificada. Um homem, de 37 anos, que também fazia parte do grupo, foi punido com cinco anos e meio de prisão por 160 crimes. Entre 2009 e 2012, os arguidos burlaram centenas de pessoas em todo o País, tendo-
-se apropriado de 39 mil euros.
Os anúncios na internet apresentavam casas para férias de luxo, a preços atrativos. Depois de os clientes pagarem o sinal, condição exigida para reservar a casa, deixavam de atender os telefones – nada tinham a ver com as casas ou com os verdadeiros proprietários. Presas na cadeia de Tires, as arguidas assistiram à sentença por videoconferência, rompendo em lágrimas após a decisão. José Santiago, advogado, considerou excessivas as penas aplicadas às principais arguidas e deve recorrer.  




Coitadinhas.....

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Em julgamento


Já deu para ver a cara das 3 espertas;




















Mãe - Maria Fernanda Proença Gouveia
Filha - Carla Sofia Gouveia Alves
Filha - Ana Rita Gouveia Alves




CMTV

Vítimas de vários pontos do País foram ontem ouvidas no Tribunal de Coimbra

22 Junho 2013
Coimbra: Mãe e filhas julgadas por enganarem centenas

Burlam com férias

Prometiam arrendar casas no Algarve e fugiam com entrada já paga pelas vítimas
    Por: Paula Gonçalves

    Os anúncios na internet apresentavam casas para férias de luxo no Algarve, a preços atrativos. Os potenciais clientes só tinham de pagar uma quantia a título de sinal para fazer a reserva. Após o pagamento, os burlões, que estão a ser julgados no Tribunal de Coimbra, deixavam de atender os telemóveis .
    Através deste esquema, três mulheres – mãe e filhas, de 50, 29 e 24 anos, – e um homem – namorado de uma delas, de 37 – burlaram mais de duas centenas de pessoas em todo o País, tendo-se apropriado de quase 39 mil euros. Segundo a acusação, o plano foi posto em prática em 2009 e prolongou-se por três anos e meio, até julho de 2012.
    O esquema foi congeminado pelas três mulheres, que à data em que foram detidas moravam na zona de Sátão. Só mais tarde o arguido, residente em Albufeira, se juntou ao grupo. As casas eram publicitadas através de anúncios "extremamente apelativos" e a preços baixos, em comparação com os praticados. Vítimas ouvidas ontem em tribunal estranharam o preço. "Era um achado 500 euros por uma quinzena em agosto", diz Helena Madeira, que perdeu 250 euros.
    Os apartamentos oferecidos nos anúncios não existiam ou não pertenciam aos arguidos. "Tiraram uma fotografia a uma casa qualquer e colocaram no anúncio", conta Sérgio Costa, burlado em 100 euros. No seu caso não chegou a deslocar-se ao Algarve, mas houve vítimas que o fizeram.
    Com o aproximar das férias e sem conseguirem contactar os arguidos a quem já tinham pago puseram-se a caminho. No local confirmaram a fraude. "Quando chegámos os inquilinos do prédio disseram que não éramos as primeiras pessoas a ir lá", disse uma vítima.


    http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/burlam-com-ferias

    quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

    DN

    • 3 Dec 2012
    • Diario de Noticias
    • CARLOS RODRIGUES LI MA

    Mãe e filhas acusadas de 203 crimes de burla

    Arguidas terão ganho milhares de euros com anúncios falsos de arrendamentos de casas de férias

    Suspeitas terão ganho cerca de 40 mil euros com esquema de burla
    PROCESSO O Departamento Central de Investigação e Ação Penal ( DCIAP) acusou as arguidas de burla qualificada e associação criminosa. Em causa estão falsos anúncios de arrendamentos de casas de férias publicados em vários sites da Internet. PAÍS Quando Marcos Campos adiantou, a título de sinal, 450 euros para assegurar o arrendamento de uma casa de férias, cujo anúncio viu na Internet, tudo parecia correr bem: as fotografias da casa aguçaram- lhe o apetite, o preço ajudou e a voz que atendeu a sua chamada foi o toque final que o convenceu a transferir a quantia. Só que, após o dinheiro ter sido transferido e levantado, Marcos nunca mais ouviu falar da “Susana”, “Fátima” ou da “Amélia” com quem, telefonicamente, fez negócio. Seriam nomes falsos usados por Maria A e pelas duas filhas, Carla A. e Ana Rita A., para, desde 2009 até Junho deste ano, burlarem centenas de pessoas por todo o País.
    GLOBALIMAGENS Anúncios de casas para férias eram engodo para pagamento do sinal. Lesados depois já não conseguiam contactar as burlonas As três arguidas, que se encontram em prisão preventiva desde julho deste ano, juntamente com Jorge G., foram acusadas pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal ( DCIAP) de 203 crimes de burla qualificada. Para Jorge G. ficou uma acusação de 160 crimes, também de burla qualificada. Todos os quatro arguidos foram ainda acusados de um crime de associação criminosa. “Cada um dos arguidos tinha tarefas bem definidas dentro deste grupo, com carácter semiprofissional dedicado ao engano”, refere o DCIAP.
    Segundo o despacho de acusação do DCIAP - que recolheu duas centenas de inquéritos- crime dispersos por várias comarcas do País - o modo de atuar deste “negócio familiar” passava pela publicitação através da Internet de “anúncios de arrendamento de casas, andares e vivendas para passar férias com indicação do respetivo número de contacto telefónico e preço, reportado a determinado período temporal ( sazonal). Os interessados estabeleciam contacto telefónico com um dos arguidos que atendia, se identificava com o seu ou um outro nome, e combinavam detalhes do arrendamento”.
    O primeiro passado passava, segundo o documento do Ministério Público, pelo acordo quanto ao montante a ser pago a título de sinal ( normalmente uma quantia próxima dos 300 ). Este seria depositado numa “conta bancária a que as arguidas e, mais tarde, também, Jorge G., podiam aceder direta ou indiretamente”. Realizado o depósito, o cliente “voltava ao contacto com os arguidos através do mesmo número de telemóvel, sendo que o mesmo era confirmado pela pessoa que atendia e acordavam data para o recebimento da chave de acesso à casa, normalmente coincidente com o início do período de férias”. Só que, na data acordada, “os ofendidos procuravam estabelecer contacto para o encontro, efetuando várias tentativas, mas não logravam mais ser atendidos, momento em que vinham a ocorrer as queixas por terem sido burlados”. Os anúncios eram colocados em sites como o Olx, Custo Justo e Grande Mercado ou no jornal Ocasião. Durante três anos, o esquema terá rendido cerca de 40 mil euros aos quatro acusados. Que para além de utilizarem contas bancárias tituladas por si, terão recorrido a contas de terceiros, conhecidos e amigos. Estes acabaram por ser “arrastados” para os processos como suspeitos, mas conseguiram demonstrar que eram alheios ao esquema de burla em causa.


    A noticia deu origem a discussão na SIC, programa da Júlia de 04 de Dezembro de 2012.





    sábado, 1 de dezembro de 2012

    Prisões preventivas para 3 burlonas

    Segundo o processo de acusação, em prisão preventiva desde 10.07.2012 estão

    Mãe - Maria Fernanda Proença Gouveia
    Filha - Carla Sofia Gouveia Alves
    Filha - Ana Rita Gouveia Alves

    Com termo de identidade e residência:
    Jorge Manuel da Silva Fonseca Gonçalves 

    Segundo a acusação, esta escumalha limpou mais de 38 mil euros com a burla continuada.

    O processo segue agora para julgamento.

    Por mim, vou agora enviar 3 postais para o estabelecimento prisional de Tires ao cuidado das 3 reclusas, onde transmito os meus votos de bom proveito do meu dinheiro nas suas novas acomodações.


    segunda-feira, 1 de agosto de 2011

    mais 2 contactos suspeitos no OLX

    927447849

    939609234
    Um grupo de pessoas conhecidas por serem mae filhas e outros colocam anúncios no olx e em sitios que nao seja necessário dados pessoais sobre casas para alugar por temporadas, férias, fim de ano etc... Pedem uma transferência de um sinal para contas com os seguintes nomes, ANA RITA GOUVEIA ALVES, MARIA FERNANDA PROENÇA GOUVEIA, CARLA SOFIA GOUVEIA ALVES, NUNCA FAÇAM TRANSFERENCIA PARA ESTAS CONTAS. aliás nem para estas nem para nenhumas que nao vos forneçam dados como morada copias de b.i e contribuinte ou outros dados que sejam certificados préviamente. Qualquer dúvida que tenham sobre o que aqui está escrito passem na ESQUADRA mais próxima da vossa àrea de residência e confirmem com estes nomes as centenas de queixas que já existem por esse portugal fora. Este caso já está a ser investigado e já se encontra no ministério público podem ver comentários relativamente a esta gente no google basta escreverem ANA RITA GOUVEIA ALVES , E VER TODOS OS COMENTÁRIOS QUE APARECEM NO OLX.



    Maria Fernanda Proença Gouveia Alves, nascida a 20/04/1963, BI de 21/06/2000, com as seguintes moradas conhecidas:
    Av. Da Liberdade, Nº 25
    Sátão
    3500 Viseu
    Rua Pires Antunes, Lote 11, R/C A
    2745-327 Queluz
    Rua Correia Garção, lote 9, Fracção 9 D - Odivelas
    Ana Rita Gouveia Alves, nascida a 21/11/1988, BI emitido em Faro a 17/04/2007, filha de António Carlos Anjos Alves e de Maria Fernanda Proença Gouveia Alves, com as seguintes moradas conhecidas:
    Av. Da Liberdade, Nº 25
    Sátão
    3500 Viseu
    Rua Pires Antunes, Lote 11, R/C A
    2745-327 Queluz

    Mais um nome a burlar no OLX

    sandracardosoarte

    todos oa anuncios:

    http://www.olx.pt/userlistings/sandracardosoarte

    contacto 963842648